Desastre Nu

114ª Criação I Estreia: 10 de Março de 2020 - Auditório da Quinta da Caverneira

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A humanidade cheira mal.

Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros.

Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim,  detectamos que cheiramos muito, muito mal.

Onde se encontram as autoridades? As leis, a moral, a justiça e os bons costumes? Nunca saberemos nada sobre o nosso medo? Parece tudo tão difícil como deitar meias solas nos sapatos. É de mais. Trocaram-me o sexo e gozo agora com o que não faço. Carga de estupores, marginais e chatos. Onde se encontram as pessoas?

Este espectáculo promete ser um verdadeiro Desastre Nu.


Texto António Aragão

Dramaturgia e Encenação Daniela Pêgo

Assistente de Encenação André Rabaça

Interpretação Flávio Hamilton, Diana Barnabé, Filipe Gaspar e Gustavo Caldeira

Figurinos e Adereços Cláudia Ribeiro

Assistência de Figurinos e Aderecista Inês Liberal

Mestra Costureira Marlene Rodrigues

Execução de Adereços Claudia Ribeiro e José Lopes

Desenho de Luz André Rabaça

Música Carlos Adolfo

Direcção de Produção Sofia Leal

Assistência de Produção José Pedro Pereira

Fotografia Nuno Ribeiro

Design Tiago Dias

Direcção Artística do Teatro Art'Imagem José Leitão


M/12 I 90m

Locais onde foi apresentado: Auditório da Quinta da Caverneira (Águas Santas - Maia), Grande Auditório do Fórum da Maia, Teatro Municipal Sá de Miranda (Viana do Castelo), ACERT (Tondela), Auditório do Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Teatro Regional da Serra de Montemuro (Castro Daire), Teatro Estúdio António Assunção (Almada), Festival de Teatro de Avanca, Casa de Teatro de Sintra

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