Ai o medo que (nós) temos de existir!

117ª Criação I Estreia: 15 de Março de 2022 - Auditório da Quinta da Caverneira

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Ai o Medo Que (Nós) Temos de Existir!, a última incursão à trilogia teatral ’A Identificação de um (o meu) País!’, aborda os anos de 1975 em Portugal, até aos finais dos anos oitenta. Quinze anos de vida e acontecimentos intensos que se seguiram à Revolução dos Cravos.

Em palco quatro intérpretes, num jogo teatral de exercício de memórias pessoais de alguém que recorda um tempo vivido entre a História e factos, fábulas políticas, fake news, testemunhos e interpretações.

José M, a personagem desta última incursão à trilogia, vai desfiando as suas memórias desde o tal 25 Novembro e suas nefastas consequências da vida do seu país, até aos finais dos anos 1980, passando pelos inícios do Teatro Art´Imagem, que ajudou a fundar em Outubro de 1981 e que comemora os seus 40 anos de actividade, sem esquecer, evidentemente, o grande Mundo e a humanidade que existe para além deste pequeno rectângulo à beira mar plantado que, sem ele nada fazer para o merecer, lhe coube em sorte nascer e agora, com a sua vontade, se sente feliz por nele ter continuado a viver.

Direcção, Encenação Texto e Dramaturgia: José Leitão

Assistente de Encenação: Daniela Pêgo

Interpretação: Daniela Pêgo, Patrícia Garcez, Mariana Macedo e Luís Duarte Moreira

Voz Off/Fado: José Lopes

Música: Rui David

Cenografia e Figurinos: Marta Silva

Construção Cenográfica: André Santos e José Lopes

Costureiras: Alexandra Barbosa e Mónica Melo

Desenho de Luz e Vídeo: André Rabaça

Fotografia: Paulo Pimenta

Imagem Gráfica: Marta Silva

Design Gráfico: Tiago Dias

Produção Sofia: Leal e Zé Pedro 

Apoio à Produção: Maria Soares e José Barbosa (Estágios – ESE)


M/12 I 90m (aprox)

Locais onde foi apresentado: Auditório da Quinta da Caverneira (Águas Santas-Maia), Grande Auditório do Fórum da Maia, Auditório Municipal António Silva (Cacém), Auditório Teatro das Beiras (Covilhã), Teatro Municipal Sá de Miranda (Viana do Castelo)

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